Coisa estranha esta de ser ilhéu. Pedaço de alma rodeado de lava por todos os lados. Ou será rodeado de... poesia?
terça-feira, 30 de junho de 2009
Falta de jeito para a Educação Física não é desculpa
Não pode haver tréguas para o combate à droga nas escolas
domingo, 28 de junho de 2009
Os génios também se enganam
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Um sonho faialense no Montijo
O novo centro Centro Médido e de Fisioterapia do Montijo tem uma costela faialense. Passando a referência óbvia à minha mana mais nova, que com apenas 24 anos se tornou empresária, não posso deixar de ver neste moderno espaço de saúde e bem-estar uma prova de que os bons açorianos vão deixando obra feita onde quer que andem. Quem quiser saber mais, clique no site oficial do espaço.
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Do blog para o papel - Daqui a pouco em directo
terça-feira, 23 de junho de 2009
Que São João olhe sempre pelos foliões da Caldeira!
Palavras de pessoas sobre Pessoa
“Tenho a alma num estado de rapidez ideativa tão intenso
que preciso fazer da minha atenção um caderno de apontamentos,
e, ainda assim, tantas são as folhas que tenho a encher,
que algumas se perdem (…).”
Fernando Pessoa, in Diário Popular, 28-XI-1957
Para quem estiver por Lisboa, hoje, a partir das 18h30, na Casa Fernando Pessoa, terá lugar a sessão de apresentação de "Fernando Pessoa: O Guardador de Papéis". Um livro fundamental para quem saber mais sobre o homem que ainda hoje nos confunde. São palavras de escritas a propósito das celebrações dos 120 anos do nascimento de Fernando Pessoa (1888-2008) e inclui alguns textos inéditos do poeta. O baú pessoano continua inesgotável.
segunda-feira, 22 de junho de 2009
A má condução nas ilhas e as vítimas que ela faz
sexta-feira, 19 de junho de 2009
Dois anos nesta ilha
A 19 de Junho de 2007 dava à luz este ilhéu
entre o cá da memória e o lá da imaginação.
Pedaço de maré indo e voltando,
ao som das algas e dos remoinhos de areia.
Pedaço de ilha ausente dos mapas,
feito rota perdida sem cumprir seu destino.
quinta-feira, 18 de junho de 2009
Quem devolve a vida ao jardim Florêncio Terra?
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Renato Leal - Promoção ou despromoção?
segunda-feira, 15 de junho de 2009
O eterno azul dos Açores na TV alemã
O GACS e as más práticas jornalísticas nos Açores - II
domingo, 14 de junho de 2009
O GACS e as más práticas jornalísticas nos Açores
O blogue Política Dura dedica um pertinente post à Liberdade de Imprensa e ao papel do GAGS no jornalismo açoriano, que não resisto a reforçar, com base na minha experiência jornalística (na região e fora dela). Se a criação do GACS teve um lado mau foi, de facto, o da acomodação dos jornalistas açorianos. Não tenho dúvidas que os orgãos de comunicação social são os primeiros responsáveis pelo mau uso dos comunicados do GACS. E digo-o com conhecimento pleno das condições de trabalho nos jornais da região.
O Governo faz a divulgação do que lhe convém, é certo. Mas não tenhamos ilusões: todos os jornalistas que recebem os comunicados do GACS sabem que estes vêm do Governo, logo devem fazer o trabalho de casa, seja confirmar a informação, ouvir contraditórios ou construir o seu próprio texto. No mínimo dos mínimos, exige-se que reescrevam as notícias e não as publiquem "ipsis verbis", como se de um take da LUSA se tratasse.
Esse mau uso do GACS foi, aliás, uma das coisas contra as quais mais lutei aquando da fundação do semanário Tribuna das Ilhas, do qual fui directora-adjunta entre 2002 e 2003. Hoje, é com tristeza que vejo que a minha luta não teve seguimento e que o mal se generalizou em todos os jornais da região.
Não me falem das parcas condições de trabalho, nem na pressão do fecho para desculpar esta má prática jornalística. Em todas as redacções nacionais também chovem comunicados do Governo e press releases das agências de comunicação. Mas se são publicados na íntegra é porque alguém não fez o seu trabalho, seja o jornalista que escreve a notícia ou o editor que o aceita.
Como editora, já me passaram pelas mãos textos de jornalistas que nem se tinham dado ao trabalho de reescrever os comunicados que eu lhes tinha passado como ponto de partida para a notícia. E isto aconteceu tanto com jornalistas açorianos, como com jornalistas de jornais nacionais. Escusado será dizer que as notícias não foram publicadas assim, por muito grande que fosse a pressão do fecho. Portanto, não me venham cá dizer que quando isso acontece nos Açores a culpa também é do Governo.
A única culpa que se pode atribuir ao Governo Regional dos Açores é a de ter criado uma máquina de propaganda extremamente eficaz. Mas os culpados do mau uso do GACS na imprensa açoriana são, e serão sempre, o jornalista que transcreve o texto e o chefe que lhe deu a ordem ou fechou a página. Tudo o resto são pormenores de circunstância.
quarta-feira, 10 de junho de 2009
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Descobrir o Universo a partir da ilha
Na rota das grandes baleias
domingo, 7 de junho de 2009
Açorianos ingratos
O regresso do Guerreiro a casa
o seu Hemingway entrou no Porto de todos os aventureiros.
O regresso do navegador solitário a casa
fez-se de flores, emoções e novas homenagens.
este Guerreiro do mar. Seja bem-vindo a casa!
sábado, 6 de junho de 2009
Saudemos o regresso do Herói!
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Descubra o seu eu político
Em véspera de retorno à ilha
quarta-feira, 3 de junho de 2009
O homem que ousou partir duas vezes
terça-feira, 2 de junho de 2009
E se de repente o seu blogue desaparecesse?
segunda-feira, 1 de junho de 2009
O gesto que pode fazer a diferença
e de assumir a co-responsabilização das decisões, sem se refugiar
na crença estéril de que apenas alguns são bafejados pela capacidade
de intervir. É tempo de se exercer a cidadania por inteiro.
Afinal, todos temos o direito a experienciar a transcendência
do gesto. Ele fará a diferença nas nossas vidas.»