A propósito das culpas que os políticos teimam em jogar para cima da comunicação social quando estão a perder o pé, João Miguel Tavares foi mais longe e teve uma tirada muito pertinente. "É uma pena que não se vendam comprimidos de democracia nas farmácias", escreve ele na sua crónica desta semana, no Diário de Notícias. E a ideia nem é descabida de todo. Alguém dúvida que teriam muita saída nas farmácias açorianas?
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