Estar, ficar, partir, voltar. São talvez as variantes mais frequentes deste universo ilhéu. Há uma mão que nos empurra mundo fora e outra que sempre nos agarra na hora da partida. Há um abraço que nos aconchega à chegada e outro que sentimos na lonjura. Há, sobretudo, uma saudade que não se satisfaz com regressos e um vazio que se cumpre na distância.
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