De passagem pelo Faial, Laborinho Lúcio defende que
a "felicidade nunca é uma fatalidade", mas antes "uma coisa rara",
que experimenta cada vez que volta aos Açores.
a "felicidade nunca é uma fatalidade", mas antes "uma coisa rara",
que experimenta cada vez que volta aos Açores.
Mais pormenores no novo Fazendo.
2 comentários:
Gosto de Laborinho Lúcio.
Porque é inteligente, o que já não seria pouco.
Porque é um excelente comunicador.
Porque me parece honesto.
Nos tempos que correm...chega.
Eu diria que nos tempos que correm é mais do que suficiente. Mas chamar-lhe-ia ainda uma inteligência sóbria.
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