Conheço vidas que parecem partituras perfeitas, onde as colcheias e semi-colcheias se baralham tão naturalmente que mais parecem ter sido escritas a partir de um outro mundo. Mas há outras vidas, tão baralhadas e confusas, que parecem não caber numa partitura, onde cada ritmo tem sempre de encontrar o compasso certo. É a essas que dedico este Dia Mundial da Música, na esperança de que um dia consigam fechar os olhos e embriagar-se com os sons da sua própria harmonia.
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