Da minha janela vejo um rio,
que olho querendo ver mar.
Na paz das suas águas
espero a agitação das ondas,
Na sua tranquila margem
quero areias revoltas,
No seu recorte perfeito
desenho o horizonte.
Tanta tranquilidade
assusta-me,
Tanta serenidade
inquieta-me.
Preciso de um turbilhão de ondas
para me acalmar.
E só a agitação do mar
me tranquiliza.
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