A matriarca partiu.
Leva com ela dores e memórias
de um tempo que foi e já não volta.
Procuro o seu rosto
e sinto o frio de um reinado
que chegou ao fim.
Fecho os olhos e sinto
o calor dos ensinamentos
que me deixa.
Hoje, o seu corpo desce à terra
e com ele tantos sentimentos
que ficaram por dizer.
Foto retirada de: ensinodominical.com.br
5 comentários:
Que poema belo e comovente.
Este poema seria o poema, que eu gostaria de ter escrito, quando a minha mãe morreu... "o seu corpo desceu à terra e com ele tantos sentimentos que ficaram por dizer."
Lídia, espero que chegues à ilha para o último adeus, mas com a tempestada que se abateu sobre nós, duvido que haja voos... Acompanho a vossa dor, e daqui vai um abraço muito forte para as 4.
E se os ventos te deixarem chegar à ilha, dá tambem, por mim, um abraço muito forte à Conceição.
Que a "matriarca" descanse em paz.
Nazaré
:(
Fica sempre tanto por dizer a quem vai...
Até já.
Um abraço.
Obrigado pelas vossas palavras amigas :)
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