(Foto: Arq. Nuno Ribeiro Lopes)
«O sítio é apenas terra, mar e pedaço de céu, o lugar tem alma.
Vai daí que ficar bem para a fotografia é fazer do óbvio o diferente
e a magia está em fazer do sítio um lugar.»
Chansonnette, via comentários do Castelete Sempre
11 comentários:
lindo
Olá, estou a ler um livro, que me faz sentir como o titulo do teu blog, transcrevi um pequeno trecho, vem ver, gostava da tua opinião, bom fim de semana.
Ele há coisas...
cheguei aqui via Google, na busca de algo acerca das ilhas de Brandão.
Porque estamos sempre em trânsito, os caminhos cruzam-se, inevitavelmente, agradavelmente. Sejam as vias terrestre, marítima, aérea ou... virtual :) E do longe se faz perto e do desconhecido o familiar.
Grata pela forma como ilustrou as minhas palavras.
Vim do Castelete até aqui e parece que estou condenada a fixar-me nas vossas ilhas, sendo embora do continente.
Comecei pelo delfos, depois as ilhas encantadas, depois a Acrópole,o espólio, o castelete e agora esta ilha.Vocês são todos encharcados em poesia mesmo!!!
eu conheço o primeiro sítio!!
por favor não divulguem muito, porque depois lá se vai o sossego.
Gosto mil vezes mais do primeiro Lugar do que do segundo sítio - um pouco pretensioso não?
Chansonnete e Ibel,
De facto este mundo é feito de encontros e desencontros, uns mais perfeitos do que outros, mas todos carregados de sentido. Sejam bem-vindas!
OG,
A excelência tem o seu preço...
Anónimo,
Será picoense? É que pretensão, no segundo, só se for a do próprio vulcão...
não quero deixar de passar a oportunidade de dizer que a nova imagem do segundo local parece estar muito boa. Depois de ter lido o post deste blog sobre este espaço renovado, acho que vale a pena "apanhar" o cruzeiro e dar uma olhadela... :-)
Estimada Lídia:
não sou picoense mas sim picaroto. Um picaroto marginal que por ainda não se conheçer a si próprio não quer ser reconhecido na blogosfera. E por isso Silva. Ou anónimo.
Não apanhei a lancha propositadamente mas visitei a segunda obra (que ao contrário das belas piscinas das Ribeiras, não obteve o estatuto de lugar)e não encontrei nada a assinalar a não ser pretensão.
O que havia a fazer já estava feito pelo vulcão dos Capelinhos. Todo o resto, manobras politicas e desenho corrente. Coisa fraquinha minha cara...
Um bem haja para este blog.
Que não se goste aceito, mas pretensioso? Esta obra permite o verdadeiro equilíbrio entre a natureza e o betão. E chamar pretensiosa a uma estrutura enterrada no chão...
Bia
Concordo com aquela opinião. A obra não está nada de especial pois mesmo desenvolvida em cave não deixa de ser um berro (muita coisa sofisticada) no que era uma ruína muito bonita.
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