Coisa estranha esta de ser ilhéu. Pedaço de alma rodeado de lava por todos os lados. Ou será rodeado de... poesia?
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
Os sonhos não têm idade
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
A eterna magia da Montanha
THE MOUNTAIN OF ATLANTIC OCEAN from Alexandre Jesus on Vimeo.
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
Paredes de hoje
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terça-feira, 27 de janeiro de 2009
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
Escultura à solta na cidade
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
No lugar dos sonhos
De Herberto para Eugénio, sem esquecer Nemésio
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
Tertúlia para continuar Fazendo
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terça-feira, 20 de janeiro de 2009
Mergulhe em dias mais azuis
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
Para morder o coração dos ilhéus
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Continuei a ler e depressa percebi que a «viagem alucinante pelos labirintos do desejo e da solidão», de que falava a contracapa, tinha como cais de partida um quarto de hotel com vista sobre o mar, os barcos e, ao fundo, o Pico.
Confesso que me enchi de orgulho (tolo, mas ainda assim orgulho) por o mote deste pequeno livro de bolso, editado em 2007 pela Booket, ser uma história de amor vivida num Verão Perfeito na ilha (embora o Faial nunca seja nomeado, a referência à marina deixa no ar que hotel é faialense).
Mas a verdade é que o orgulho tolo depressa ficou esquecido na voragem das linhas, feita quase de um trago, sorvendo os sabores, os cheiros e sobretudo os sentimentos que o pequeno romance transpira.
sobre as barcas nos rios e foi contigo que aprendi que quem navega
não sabe conversar porque o rio tece mistérios vedados às palavras.» (Pag. 12)
Eu tinha um prazo. Uma vida à minha espera, um regresso feito de poucas memórias.
Ficarias em terra, náufrago de mim, sem perceber os destroços de nós.» (Pág. 14)
«À mesa, encostado a uma almofada gigante, ele contou da ilha, do colégio de padres,
da caça às baleias, da ideia de partir e ainda da tristeza de se ser de uma terra com fim,
como quem vive num precipício, um fugaz pedaço de chão.» (Pág. 109)
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
O meu tributo aos Xutos
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domingo, 11 de janeiro de 2009
As ilhas desconhecidas de Vicente Jorge Silva
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Faz agora precisamente um ano que iniciei uma experiência inesquecível. Durante cerca de três meses, percorri as onze ilhas habitadas dos Açores e da madeira, tendo por guia um dos clássicos mais famosos - senão o mais famoso - da literatura portuguesa de viagens: As Ilhas Desconhecidas, que Raul Brandão escreveu em 1924.
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
Baús destrancados
sexta-feira, 2 de janeiro de 2009
O 2009 que eu desejo
1- Que o tempo corra mais devagar do que o relógio,
2- Que a esperança floresça sem ser na Primavera,
3- Que a saúde seja mais forte do que o corpo,
4- Que o dinheiro seja o suficiente para não me tirar o sono,
5- Que o meu filho cresça livre de perigos,
6- Que o meu marido volte sempre do mar,
7- Que os laços de sangue sejam mais fortes do que a Natureza,
8- Que os amigos não esqueçam a morada cá de casa,
9- Que os inimigos me olhem sempre com respeito,
10- Que o trabalho me dê prazer,
11- Que a escrita me faça uma pessoa melhor,
12- Que quem me esteja a ler saiba aproveitar o melhor que o Novo Ano vai trazer e enfrentar de pé o pior que possa aparecer.
Feliz 2009 para todos!