Cem anos de República. Cem anos de tragédias, mortes, ditaduras, revoluções, crises e desvarios, mas também cem anos de mudanças profundas, evoluções naturais e progresso q.b. De certa forma, podemos falar da redescoberta de um lugar português no mundo. Mas quando todos esperavam que estes cem anos de República Portuguesa fossem celebrados com verdadeira grandeza e circunstância, Sócrates revelou um País novamente à beira de afundar, deixando o fantasma da incerteza a pairar sobre todas as aparentes conquistas. Na hora do balanço centenário, fica a inevitável pergunta: estará Portugal condenado a ser uma República eternamente adiada?
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