sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Evite outro cataclismo nos Açores!

O dia 27 de Setembro é um data simbólica para o Faial. Foi o dia em que irrompeu do mar o Vulcão dos Capelinhos, transformando para sempre a face geográfica e social da ilha. Não podemos deixar que no próximo dia 27 haja outro cataclismo nos Açores, desta vez nas urnas. Em nome de um futuro comum, temos todos de ser mais activos, mais interventivos, mais participativos, sob pena de estarmos a hipotecar o futuro da ilha, da região e até do País. No próximo domingo, é tempo de escolhermos, em vez de deixar que outros escolham por nós. É tempo, sobretudo, de termos Mais Açores!

3 comentários:

Unknown disse...

Querida Amiga,

Discordo plenamente com o teu pessimismo... Seria, sim, um grande cataclismo se ganhasse MFL, que tem demonstrado aos longo dos anos muito pouca consideração pelos Açores. E custa-me ver pessoas como tu, jovem, inteligente e dinâmica, apoiar uma candidata com características tão retrógadas...

paulo disse...

Infelizmente, fomos insufecientes para travar o Sr. Engenheiro em mais um mandato de desmandos e de subalternização dos Açores...continuaremos a ser uma região de subserviência e de mediocridade na relação com o poder central, a viver de esmolas, migalhas que caem do banquete obsceno da governçao socialista... ´so me anima a não concretização da maioria absoluta, que permite sonhar com uma dissolução do governo a curto/ médio prazo, senão...emigrava!!! sonhemos com dia 11 e um Mais Faial...

A ilha dentro de mim disse...

João,

Infelizmente, defender os nossos valores parece ser hoje um pecado maior do que atentar à democracia. Posso ser jovem, dinâmica e inteligente, mas também me considero uma pessoa séria. Não há cargo - seja político ou profissional - que me pague a consciência tranquila por defender aquilo em que acredito. E acredito hoje, como acreditei na semana passada, que as políticas do PSD seriam mais benéficas para as ilhas e para o País do que tem sido a gestão desastrosa do PS.

E basta lembrar alguns casos:
- Guterres passou dois anos sem transferir um tostão para os Açores e no final passou um verdadeiro "cheque" de 20 milhões sem fundos; já MFL corrigiu a ilegalidade e pagou a contas, transferindo mais de 34 milhões de euros em apenas 2 anos.
- Também Sócrates deixou por pagar uma dívida de 35 milhões que o Estado tem para com a EDA.

Se deixar as dívidas para os outros pagarem é que é ser moderno, então meu caro, prefiro ser retrógada.

Saudações,
LB