quinta-feira, 7 de abril de 2011

Quatro anos depois de ti

Há dias que o tempo não gasta. Datas que a memória não lava. Números que parecem gravados na agenda da eternidade. E que se repetem em todos os calendários que o futuro nos traz, com a finalidade única de nos recordar de onde viemos e para onde vamos. Hoje é um dia assim. Somam-se quatro anos depois de ti.

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