quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

A propósito de literatura, TV e Internet, ou a arte de partilhar

«Literature is where you retreat when you're sick of celebrity divorces, political mudslinging, office intrigues, trials of the century, new Apple products, internet flame wars, sexting and X Factor contestants – in short, everything that everybody else spends most of their time thinking and talking about.»

«It is what the internet lures out of us – hubris, daydreams, avarice, obsessions – that makes it so potent and so volatile. TV's power is serenely impervious; it does all the talking, and we can only listen or turn it off. But the internet is at least partly us; we write it as well as read it, perform for it as well as watch it, create it as well as consume it. Watching TV is a solitary activity that feels like a communal one, while the internet is a communal experience masquerading as solitude.»

«What else is an artist but someone who believes that she can barter a little piece of herself to the world and not only preserve its essential worth, but even multiply it, by sharing it with others?»
 
Laura Miller, How novels came to terms with the internet, in The Guardian, 15/01/2011

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

A mística do que é nosso



The most colourful marina in the world from Alexandre Jesus on Vimeo.

A luz, a cor, o mar, as gentes. A essência do que é genuíno. A mística do que é nosso. Passando a publicidade ao Peter, é sem dúvida um belíssimo vídeo, com a assinatura do Alexandre Jesus.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Açores não escapam às descidas nas dormidas

Vai ser preciso muito mais do que artigos destes para fazer frente a notícias destas.

Em nome de um futuro mais feliz!

Foto: http://www.luamistica.com
 
O Ano Novo arrancou sem que tivesse deixado neste blogue as minhas resoluções, por mil e uma razões que não interessam aqui esgrimir. Agora, o Novo Ano está prestes a entrar em velocidade de cruzeiro e é tempo de deixar apenas um pedido. Não um pedido a 2011, mas sim a todos os que por aqui vão passando, mais ou menos frequentemente, e se dão ao trabalho de me lerem: que não deixem nunca que os outros comandem as vossas vontades, nem fiquem à espera que a felicidade saia no Euromilhões. Por mais dúvidas e receios que vos passem na alma, lembrem-se sempre que o futuro pode ser um lugar mais feliz. Mas que também isso está inteiramente nas vossas mãos!